Memórias

Memória

Textos s de memórias
Jania
Já não aguento mais essa solidão, memórias, angústias, dói o meu coração! Meus pensamentos voam, transpassam a imaginação e me vejo num riso, alegria... logo então a realidade sucumbe a minha fantasia Me trazendo a dureza, tristeza do dia, sem a tua companhia minha bela Maria.
Janeti

O lugar onde vivo todos querem viver e os passarinhos também, mas Deus que sabe o que fazer.
O lugar onde vivo eu acordo de manhã e os sabiás ficam cantando.
O lugar onde vivo todos querem morar porque lá tem pomar onde cantam os sabiás.

Jania
Meu bairro é carente isso não escondo não, mais aqui tem gente honesta com amor no coração. Tem uma escola muito legal que para os alunos é especial , minha cidade é Cataguases, no céu dela tem lindas aves , nessa cidade não tem violência pois temos amor em nossa convivência.
Suelen Pereira Silva
O lugar onde eu moro Só tem gente sorridente Ele tem muitas coisas Para animar a gente O lugar onde eu moro tem cantigas e festanças Quando é festa de quadrilha Rola beijos e muita dança O lugar onde eu moro tem bastante coleguinhas Quando a gente amontoa É aquela gritaria.
Suelen Pereira Silva

Moro numa reta
Por isso ando de bicicleta;
As vezes estou num círculo
Passeando com meu veículo;
Adoro ler contos
Para ajuntar pontos;
Vivo numa geometria
Mas quero estudar Pediatria.
BARRA MANSA DE OUTRORA
Terminada a Segunda Grande Guerra Mundial, em 1945, quase todos os países ficaram em grandes dificuldades financeiras, mas aqui nesta cidade de Barra Mansa, éramos felizes, pois a simplicidade e a juventude são para todos nós dádivas e bênçãos de Deus. Por isso é que este período será sempre o mais caro.
A Avenida Joaquim Leite era o palco de nossa grande atração, nossa passarela, principalmente aos domingos, feriados e dias santos, onde desfilávamos felizes e sorridentes, trajando nossas melhores indumentárias.
Naquela época não havia boutique e sim as grandes e famosas costureiras: dona Penha, dona Adélia, dona Zilda, dona Emília, Diva e suas irmãs, dona Lelé e outras, as quais se emprenhavam com todos os recursos para tornar as barramansenses as mais belas e bem vestidas da região. Os vestidos eram confeccionados com todo carinho, criatividade e imaginação. Empregavam-se os mais famosos bordados, miçangas, vidrilhos, paetês, rendas, bainhas abertas, crivos, plissês, contando ainda com o bom gosto das grandes e eficientes profissionais. [...]
(Alzira Ramos. GREBAL. 2007)












Outras atividades:

Entrevista - página 28
Exposição – página 29

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